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Pontos de Fuga
Estela Sahn

“Há uma certa nostalgia da forma, hoje datada, de apresentação do projeto de arquitetura: do nanquim sobre papel vegetal, dos tempos que antecederam o universo digital e seus programas de desenho virtual. É, também, um comentário irônico para com a linguagem mais técnica que o caracteriza: no lugar de servir apenas ao exercício de projetar, vê-se na situação de evocar o que foi pretendido e aquilo que de fato resultou. Como se estas cenas imaginárias da cidade voltassem à mesa de trabalho, e fossem novamente submetidas ao desenho que está nas suas origens.”

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